Bosques urbanos ganham espaço em São Paulo

O condomínio Casa Jardim Chapel está localizado no arborizado bairro Alto da Boa Vista. Com 13 casas de até 647,80 m², conta com uma alameda interna paisagística, proporcionando conforto e contato com a natureza. Um espaço ideal para priorizar sua família e celebrar a vida com amigos. Veja em nosso portfólio.

As fachadas cinzas e sem vida de São Paulo começam a dar lugar ao verde. Bosques urbanos ganham espaço entre os prédios e avenidas, transformando a paisagem urbana e a qualidade de vida de quem vive na capital paulista.

Mas afinal, o que são os bosques urbanos?  São espaços urbanos planejados com o objetivo de ampliar a permeabilidade do solo, reconstituir habitats naturais, recuperar ecossistemas, aumentar a cobertura vegetal e preservar a flora e fauna da cidade.

A tendência ganhou ainda mais força após a prefeitura de São Paulo assumir o compromisso de implantar 50 bosques urbanos e de plantar 120 mil mudas em diferentes regiões da cidade. Porém, os bosques da Prefeitura têm uma proposta diferente, já que não são abertos para visitação devido ao adensamento maior de árvores e a proposta de preservação permanente. A ideia é ocupar áreas mais áridas e de difícil acesso, onde o verde faz ainda mais diferença na paisagem.

Mas essa não é apenas uma iniciativa pública. Novos empreendimentos imobiliários, corporativos, comerciais e residenciais, têm considerado a natureza nos programas arquitetônicos e até mesmo na fachada, trazendo mais verde para a construção e consequentemente para São Paulo.

Um privilégio de quem vive no entorno, pois além de tornar os espaços mais agradáveis, a vegetação também traz outros benefícios para a cidade e para a saúde.

Benefícios dos bosques urbanos

Um dos principais benefícios dessa tendência é a melhora na qualidade do ar em uma cidade onde a poluição chega a níveis críticos. Os bosques urbanos ajudam a reduzir a concentração de poluentes e partículas suspensas, colaborando para a saúde dos moradores de São Paulo.

Outro fator importante, ainda mais quando falamos em clima e crise climática, é a redução das ilhas de calor, fenômeno comum nas grandes metrópoles. O verde deixa o microclima mais agradável e ajuda a regular a temperatura. Segundo a prefeitura da cidade, os bosques ajudam a reduzir de 5 a 6 graus a temperatura no ambiente. Além disso, as árvores proporcionam sombra, diminuindo a temperatura das calçadas, fachadas e espaços públicos, o que torna o ambiente mais confortável para circulação de pedestres.

Outro impacto positivo dos bosques urbanos é a redução do ruído urbano. A vegetação também funciona como uma barreira acústica natural, ajudando a diminuir o barulho das ruas e criando ambientes mais silenciosos e agradáveis.

Impacto na população

Áreas mais verdes também transformam a relação das pessoas com a cidade, virando um convite aos moradores a ocuparem as praças e bosques, um movimento que fortalece o convívio social. Além disso, também estimula a prática de atividades ao ar livre, reduz o estresse e a ansiedade, melhora o humor e contribui para a prevenção de doenças respiratórias, reflexo direto da melhora na qualidade do ar e da diminuição da poluição atmosférica.

Valorização do mercado imobiliário

Com todos os benefícios já citados, é inevitável pensar que a vegetação também agrega valor aos imóveis. Isso porque os empreendimentos que apostam em fachadas vegetadas, jardins suspensos ou áreas arborizadas se destacam no mercado, atraindo compradores e investidores.

O verde se torna um diferencial competitivo, que valoriza o projeto e reflete um compromisso com a sustentabilidade e com uma vida mais saudável.

Projetos que trazem os bosques urbanos em evidência

Bosques urbanos: Projeto traz jardins de 110 m² na fachada do prédio

A avenida Faria Lima já exibe em sua paisagem uma minifloresta suspensa. O Bosco Corporate, assinado pelo escritório aflalo/gasperini arquitetos para o Grupo 4M, traz bosques suspensos de 110 m² cada, da fachada ao topo do prédio de 16 andares. Divididos em lajes de 850 metros e pé direito de 4,68 metros, os bosques têm o dobro de altura, para que as árvores possam crescer com liberdade. A Soma Arquitetura assina o projeto paisagístico em parceria com o estúdio Cardim.

Vista superior da Torre Mata Atlântica, no Cidade Matarazzo.

Outro exemplo de bosque urbano vertical que já faz parte do skyline de São Paulo é a Torre Mata Atlântica, com arquitetura de Jean Nouvel e do escritório Triptyque, na Cidade Matarazzo. Em cada andar da torre, jardins abrigam 147 árvores nativas da Mata Atlântica, além de 93 arbustos distribuídos em vasos nos terraços. Com o passar do tempo, as plantas vão se expandindo e cobrem toda a fachada, integrando o verde à arquitetura.

Projetos como esses mostram como o mercado imobiliário vem se reinventando e trazendo o verde de volta para a cidade, unindo inovação, bem-estar e sustentabilidade.

 

Na Immobihaus, acompanhamos de perto essas tendências e selecionamos empreendimentos que refletem o novo jeito de viver São Paulo — com mais natureza, conforto e qualidade de vida. Nosso site está sempre atualizado com imóveis que vão além da arquitetura, entregando experiências que valorizam cada detalhe do morar.

 

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